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Publicação: Roteiro para criação de Unidades de Conservação Municipais

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WorldClim - Global Climate Data

Worldclim é um conjunto de layers do clima global com resolução espacial de 1 km2. Eles podem ser usados em projetos de mapeamento e modelagem de nicho ecológico. Seu formato é compatível na maioria dos programas de SIG, principalmente DIVA-GIS. Para acessar clique aqui.

Banco de dados georreferenciado - MMA

O Ministério do Meio Ambiente disponibiliza dados ambientais georreferenciados, como delimitação das Unidades de Conservação, Terras Índigenas, Zoneamentos Regionais, entre outros. Tudo disponibilizado em formato .shp compatível em ARCGIS, DIVA-GIS e na maioria dos softwares de geoprocessamento. Para acessar clique aqui. Existe também a opção de visualização pelo  i3Geo , sistema que g era mapas de forma rápida e simples. 

Programa Zoneamento Ecológico-Econômico Brasileiro

O Zoneamento Ecológico-Econômico – ZEE – é um instrumento de gestão territorial e ambiental. Inicialmente planejado para a Amazônia Legal, devido à visibilidade da floresta nos organismos internacionais, à pressão de entidades ligadas ao meio ambiente e às formas inadequadas de uso dos recursos naturais, o ZEE tornou-se, posteriormente, um Programa do Plano Plurianual – PPA – para todo o país. Para acessar o material disponibilizado pelo Ministério do Meio Ambiente acesse aqui.

Guilda Cursos: Orientação geográfica

Guilda Cursos: Orientação geográfica : Paul Colas-Rosas, biólogo e mestre em zoologia, irá ministrar um curso de orientação geográfica em Campinas-SP. Quem se interessar clique no link acima. Vale a pena visitar também o site da GUILDA CURSOS . A programação de 2011 oferece cursos de diversas temáticas.

Publicação - Anfíbios do Estado de São Paulo, Brasil: Conhecimento Atual e Perspectivas

Atualização da lista de espécies de anfíbios do Estado de São Paulo, com indicações de lacunas de conhecimento e potencialidades de estudo.  Download do pdf aqui .

Porque o café sombreado não garante a conservação da biodiversidade: um estudo de caso na região do Chiapas, México

Recentemente o periódico Ecology and Society publicou um artigo interessante sobre a situação dos plantios de cafés sombreados na região do Chiapas, México. O artigo relata que com o aumento do preço dos cafés sustentáveis ao longo dos anos de 1991 a 2001, houve um aumento da conversão de áreas de florestas primárias em culturas de cafés sombredos. O que na visão dos autores é um paradoxo de sustentabilidade, pois a fisionomia de café sombreado possui menor riqueza de espécies do que as florestas primárias da região. Na minha opinião acho que este artigo ressalta a importância de questões como dinâmica do uso do solo deve ser levada em consideração nos critérios de certificação ambiental. Mas esta situação mostra também que o Brasil possui um imenso potencial para café sombreados ecológicos, principalmente na Mata Atlântica de MG e SP, em cultivo consorciado com plantios de nativa em áreas de recuperação ambiental. Assim, a tendência seria outra, aumento do café sombreado e aumento