Para poder estrear no Roda de ciência tive que adequar o tema proposto (Ciência X Divulgação científica) na minha área de interesse. Achei legal, pois sempre quis falar sobre este assunto e nunca tive uma oportunidade, ainda mais por ser complexo e contraditório: o questionamento dos verdadeiros impactos ambientais.
A mídia me chama atenção sobre as notícias das catástrofes ambientais na Terra, tenho a impressão de um “telefone sem fio” jornalístico a respeito deste assunto. Principalmente as notícias que vêm parar aqui no Brasil, de fontes como Reuters, NYT e outros. Os jornalistas de ciência em geral têm tratado de forma catastrófica os temas ambientais, focalizando sempre os temas aquecimento global, camada de ozônio, furacões entre outros.
Talvez a quase ausência de riscos ambientais locais em alguns países desenvolvidos concentre esforços dos pesquisadores a estimar impactos globais catastróficos, o que no meu ver deve ter enfeitiçado a mídia internacional, por tratar de um assunto amplo e subjetivo.
A mídia insiste em focalizar os grandes impactos mundiais como o grande inimigo. Mesmo tendo no quintal de nossas casas, aqui no Brasil, riscos e passivos ambientais típicos de países de terceiro mundo como esgosto não tratado, erosões, indústrias super-poluidoras, populações viventes em áreas de riscos entre outros. O pior é a mente tecnocêntrica da mídia que acredita que o cientista sozinho um dia irá salvar o mundo, e não a união da sociedade civil organizada com a ajuda dos cientistas.
Não quero ser cético sobre a autenticidade dos grandes impactos ambientais, e sobre os males que o aquecimento global pode estar causando. Mas uma pergunta não quer calar: Será que existem mais pessoas morrendo pela ação dos impactos ambientais porque elas estão a morar cada vez mais perto das áreas de riscos?
Para terminar deixo uma frase da Revista Veja que resumi toda esta história:
“Já começou a catástrofe causada pelo aquecimento global, que se esperava para daqui a trinta ou quarenta anos. A ciência não sabe como reverter seus efeitos. A saída para a geração que quase destruiu a espaçonave Terra é adaptar-se a furacões, secas, inundações e incêndios”.
A mídia me chama atenção sobre as notícias das catástrofes ambientais na Terra, tenho a impressão de um “telefone sem fio” jornalístico a respeito deste assunto. Principalmente as notícias que vêm parar aqui no Brasil, de fontes como Reuters, NYT e outros. Os jornalistas de ciência em geral têm tratado de forma catastrófica os temas ambientais, focalizando sempre os temas aquecimento global, camada de ozônio, furacões entre outros.
Talvez a quase ausência de riscos ambientais locais em alguns países desenvolvidos concentre esforços dos pesquisadores a estimar impactos globais catastróficos, o que no meu ver deve ter enfeitiçado a mídia internacional, por tratar de um assunto amplo e subjetivo.
A mídia insiste em focalizar os grandes impactos mundiais como o grande inimigo. Mesmo tendo no quintal de nossas casas, aqui no Brasil, riscos e passivos ambientais típicos de países de terceiro mundo como esgosto não tratado, erosões, indústrias super-poluidoras, populações viventes em áreas de riscos entre outros. O pior é a mente tecnocêntrica da mídia que acredita que o cientista sozinho um dia irá salvar o mundo, e não a união da sociedade civil organizada com a ajuda dos cientistas.
Não quero ser cético sobre a autenticidade dos grandes impactos ambientais, e sobre os males que o aquecimento global pode estar causando. Mas uma pergunta não quer calar: Será que existem mais pessoas morrendo pela ação dos impactos ambientais porque elas estão a morar cada vez mais perto das áreas de riscos?
Para terminar deixo uma frase da Revista Veja que resumi toda esta história:
“Já começou a catástrofe causada pelo aquecimento global, que se esperava para daqui a trinta ou quarenta anos. A ciência não sabe como reverter seus efeitos. A saída para a geração que quase destruiu a espaçonave Terra é adaptar-se a furacões, secas, inundações e incêndios”.
Comentários
Fiz uma conclusão de td isso:
Impacto Ambiental é o efeito causado por qualquer alteração benéfica ou adversa causada pelas atividades humanas ou naturais no meio ambiente.As ações humanas sobre o meio ambiente. Pode ser positivo ou negativo, dependendo da qualidade da intervenção desenvolvida. A ciência e a tecnologia podem, se utilizadas corretamente, contribuir enormemente para que o impacto humano sobre a natureza seja positivo e não negativo. De acordo com o tipo de alteração, pode ser ecológica, social e/ou econômica.
Principais Impactos Ambientais
RESÍDUOS SÓLIDOS RESIDENCIAIS
• Disseminação de doenças (Ex.: recente epidemia de dengue no país);
• Contaminação do aqüífero livre;
• Uso inadequado do solo, devido à destinação incorreta dos resíduos (lixões e aterros sanitários);
• Esgotamento dos lixões e aterros sanitários;
• Desperdício de recursos naturais proveniente do baixo índice de reciclagem dos materiais (alumínio, papel, vidro, entulho, plástico, etc.);
• Problemática social derivada do desperdício de recursos naturais e do manejo inadequado do lixo (70% do lixo urbano podem ser reciclado, sendo que no Brasil reciclamos apenas 5%).
CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS
• Desperdício de água: A água é um recurso limitado, e o seu desperdício tem conseqüências. Cada setor da economia, cada fatia da sociedade, tem sua parcela de responsabilidade nessa história.
• Energia elétrica e gás: A energia elétrica é uma das que mais requerem cuidados, pois com o consumo insustentavelmente não teremos recursos suficientes para suprir a nossas necessidades.
• Isso ocorre devido à falta de conscientização e educação das pessoas, gerando falta de recursos em curto prazo e graves problemas para as gerações futuras.
Muito Obrigada por terem lido...
BjinhusS Sou fãs de vcs!
Ingrid *
Taubaté